O Chi Kung (Qi Kong) é uma técnica milenar Chinesa de treino interior, objectivando o equilíbrio do indivíduo como um todo: físico, mental e espiritual.
"Chi" significa energia em todas as manifestações. "Kung" significa treino ou capacidade adquirida com o treino.
"Chi" significa energia em todas as manifestações. "Kung" significa treino ou capacidade adquirida com o treino.
No entanto, para se obter os benefícios na íntegra, são necessários treinos regulares, disciplina e aplicação prática da filosofia do dia a dia. A maioria dos praticantes de Chi Kung em pouco tempo passa a sentir seus efeitos: maior capacidade de concentração, memória, auto-controle, sabedoria, saúde. etc. A técnica é destinada a todos que procuram a saúde e o equilíbrio segundo o Tao e pode ser praticado por pessoas de qualquer faixa etária.
O Chi Kung beneficia o metabolismo e previne a maioria das chamadas doenças da meia-idade, tais como o endurecimento das artérias e juntas. O movimento constante e fluído estimula todo o sistema circulatório, o metabolismo, o sistema nervoso, pois o relaxamento na movimentação, a meditação e concentração nos movimentos desviam o corpo e a mente dos pensamentos e preocupações que normalmente nos acompanham na vida diária. O corpo humano é como a água: se não corre e flúi ... se se torna estagnada fica como uma poça suja para os insectos.
O Chi Kung, se praticado por um tempo regular, beneficia especialmente o sistema nervoso central, pois na sua prática se aprende a controlar sua mente no sistema de expulsar os pensamentos negativos e projectar imagens positivas (concentração e contemplação) que trarão paz e tranquilidade a todo o ser, revigorando e estimulando o cérebro e desenvolvendo a capacidade de concentração. O praticante do Chi Kung aprende a absorver a energia da natureza de forma consciente e a direccionar o fluxo energético obtido através das posturas, exercícios de respiração específico, movimento e meditação.
O Chi Kung, se praticado por um tempo regular, beneficia especialmente o sistema nervoso central, pois na sua prática se aprende a controlar sua mente no sistema de expulsar os pensamentos negativos e projectar imagens positivas (concentração e contemplação) que trarão paz e tranquilidade a todo o ser, revigorando e estimulando o cérebro e desenvolvendo a capacidade de concentração. O praticante do Chi Kung aprende a absorver a energia da natureza de forma consciente e a direccionar o fluxo energético obtido através das posturas, exercícios de respiração específico, movimento e meditação.
Essa antiga ramificação da medicina tradicional chinesa, o Chi Kung, foi introduzido na arte do Kung Fu durante a dinastia Jin, por um famoso físico e filosofo Taoista chamado Ge Hong.
O seu treino consiste, basicamente, em exercícios respiratórios específicos que visam localizar a energia interior nos meridianos ou Chi Lo. Após equilibrado esse plano, através do Nei Kung (emissão de energia ), dirigimos a mesma a pontos correspondentes a um mau fluxo do Chi.
O Chi Kung vêm sendo desenvolvido, desde os tempos mais remotos do surgimento das artes marciais, dentro de vários estilos de Kung Fu. Tem como origem provável o método dos Cinco Animais, uma série de exercícios criados com fins terapêuticos por Hua To, um grande médico Chinês.
Durante a dinastia Han (206 antes de Cristo), Hua To baseou e modelou o seu sistema de fisioterapia em movimentos observados nos animais, tais como o Urso, o Veado, o Macaco, o Tigre e a Cegonha. Foram adaptados pelos taoistas e médicos em toda a China, de geração em geração.
Para o Chi Kung são importantes três pontos principais: técnica respiratórias, posturas corporais e movimentos e a disciplina mental.
Durante a dinastia Han (206 antes de Cristo), Hua To baseou e modelou o seu sistema de fisioterapia em movimentos observados nos animais, tais como o Urso, o Veado, o Macaco, o Tigre e a Cegonha. Foram adaptados pelos taoistas e médicos em toda a China, de geração em geração.
Para o Chi Kung são importantes três pontos principais: técnica respiratórias, posturas corporais e movimentos e a disciplina mental.
As 4 categorias do Chi Kung surgem da sua ligação a outras artes energéticas e do desenvolvimento do pensamento chinês.
Existem 4 categorias diferentes do chikung: o chikung escolástico, o chikung médico, o chikung marcial e o chikung religioso. O chikung escolástico ainda se pode dividir em taoista e confucionista, enquanto que o chikung religioso se pode dividir em budista, tibetano e taoista.
O chikung escolástico dava maior ênfase ao chikung espiritual e mental do que ao físico. Era caracterizado por uma grande desorganização nos métodos de treino, e é a fase embrionária do chikung actual. Acreditava-se que era impossível contrariar a morte, pois ela fazia parte do funcionamento da natureza. Como tal, o chikung era praticado de forma a manter a saúde pelo maior tempo possível. O taoísmo, que antes da dinastia Han era considerado escolástico, tornar-se-á chikung religioso após a dinastia Han. Por isso, aparece classificado como chikung escolástico e religioso.
O chikung médico, ou terapêutico, não obedecia tanto à linha de pensamento seguida pelos escolásticos. Relegava os exercícios meditativos para segundo plano e dava primazia ao movimento. Os seus objectivos consistiam em dois pontos distintos: manter a saúde e contrariar o desenvolvimento da doença. No entanto, de início, o chikung terapêutico servia só de complemento à fitoterapia, dietética, massagem e acupunctura. Somente após a dinastia Liang é que se revela e vence como uma prática terapêutica independente.
O chikung marcial teve início, pensa-se, com a vinda de Da Mo para a China. Primeiramente visava o aumento de força e dos músculos. Contudo, com o conhecimento mais completo dos meridianos, o sistema alterou-se de modo a permitir ao praticante atacar os pontos mais importantes do oponente com a intenção de criar desequilíbrios energéticos no adversário. Desenvolveram-se dois tipos de chikung marcial. Uma vertente mais externa, que era usado pelos jovens e outra mais interna, praticada por mestres mais velhos.
Por fim temos o chikung religioso. O chikung budista iniciou-se como prática de meditação. É com Da Mo que vai conhecer uma nova etapa. Os seus treinos trouxeram mais força, saúde, vitalidade aos monges budistas, assim como a capacidade de utilizar o qi de forma mais eficiente. Da Mo introduzira a componente física.
O chikung tibetano, a segunda forma de chikung religioso, tem como raiz o chikung budista. A teoria de meditação é idêntica. No entanto, o seu treino físico tem raízes no ioga indiano. Acabaram por desenvolver o seu próprio sistema de treino físico. O chikung taoista (religioso) nasce do cruzamento do budismo com o taoísmo tradicional (escolástico). Apesar das suas técnicas terem origem nas técnicas budistas, desenvolveram-se e sofreram mutações suficientes para um método distinto.
Caraca, que louca essa coisa de Chi Kung. Eu com certeza ia querer praticar o Médico e o Marcial, já imaginou que louco vc derrubar o oponente num segundo? UAU! Agora, sinceramente a parte da meditação e budismo eu não consigo, sou muito agitada p/ meditar...rsrsrs
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